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2020 #7 - "Lithium Blast"

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A colaboração entre Jonathan (HHY) e The Kampala Unitd é resultado de uma residência do primeiro no Nyege Nyege. É música que não encontra a fusão, mas a frescura de ideias de procurar entendimento e criar algo novo. Dub-techno sem filtros, cru, original, sensual e infinitamente cósmico. 

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2020 #6 - "Gold Record"

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Gostamos de pensar que não estava planeado. A sério. E que ali em Março ou Abril, Bill Callahan pensou que devia vir em nossa salvação. Que a melhor forma de nos surpreender a todos, fãs e não fãs, era aparecer com um álbum surpresa e não nos deixar à espera mais seis anos, como aconteceu para “Shepherd In A Sheepskin Vest”. Pode parecer coisa de menor, coisa sem interesse, mas este “Gold Record” fez-nos lembrar o Bill Callahan de Smog por vários motivos, mas também foi claro na mensagem de que o melhor ainda está para vir: se ao fim de tantos álbuns, tantas canções, Bill Callahan ainda consegue fazer um “Gold Record”, isso só pode coisa boa. 

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2020 #5 - "Monoceros"

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Eis o que se passa: “Monoceros” é o tipo de acontecimento que se calhar assusta num ano em que estivemos lá dentro. É música de quarto fechado que se expande para todos os lados. O quarto fechado é habitado por criação, sempre a circular e a expandir-se. “Monoceros” – que é nome de constelação – é música cheia de possibilidades. Essas possibilidades foram bem-vindas em 2020, mesmo que o cartão de visita não seja o mais perceptível. 

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2020 #4 - "Sabor A Terra / A Casa E Os Cães"

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Polido interioriza a ideia de música livre na forma como compõe, transmite. No fundo, agarra uma das essências da música: comunicar. Podemos não chorar com esta música ou encontrar a catarse que por vezes procuramos. Mas descodificamos experiências auditivas. Um mundo de sons.  

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2020 #3 - "Breathing Instruments"

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Respirar. Não um, mas três discos no universo de Kaitlyn Aurelia Smith. Involuntariamente, a compositora norte-americana foi-nos deixando indicações para aprendermos a desacelerar num mundo que estava a desacelerar.
Na editora de Kaitlyn Aurelia Smith, uma compilação que pega na ideia simples de respiração e do seu ritmo natural para reflectir sobre padrões rítmicos tão antigos quanto a vida humana e, a partir daí, entregar a construção de fantasias a diversos criadores.

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