Luminous Night
Six Organs Of Admittance
Minor use. Original 2009 release.
Reconciliação. Ora aí está um termo bonito que gostamos de colocar ao lado de gente que já nos deu muitas alegrias. Ben Chasny nunca nos deixou ficar mal, é verdade. Mas “Shelter From The Ash” era mais rude que os álbuns anteriores e ficámos temerosos que no futuro procurasse mais ruído que as belas melodias que Chasny ofereceu na guitarra acústica. “Luminous Night” – título sugestivo – traz de volta o brilho de “School Of The Flower” que acordou tanta gente para a genialidade de um dos maiores compositores para guitarra da América contemporânea (sem esquecer a sua participação no brilharete rock dos Comets On Fire). Logo a abrir, a viola de Eyvind Kang em “Actaeon´s Fall (Against The Hounds)” não deixa dúvidas. Há um “velho” Chasny de volta, atento e preocupado com a voluptuosidade do som através da luminosidade, da brandura, delicadeza, do que com a rugosidade da guitarra eléctrica. Talvez por ter mais arranjos, “Luminous Night” faz sobressair tudo isso e volta a pôr-nos em contacto com os melhores discos de Six Organs. Fazia falta.
Reconciliação. Ora aí está um termo bonito que gostamos de colocar ao lado de gente que já nos deu muitas alegrias. Ben Chasny nunca nos deixou ficar mal, é verdade. Mas “Shelter From The Ash” era mais rude que os álbuns anteriores e ficámos temerosos que no futuro procurasse mais ruído que as belas melodias que Chasny ofereceu na guitarra acústica. “Luminous Night” – título sugestivo – traz de volta o brilho de “School Of The Flower” que acordou tanta gente para a genialidade de um dos maiores compositores para guitarra da América contemporânea (sem esquecer a sua participação no brilharete rock dos Comets On Fire). Logo a abrir, a viola de Eyvind Kang em “Actaeon´s Fall (Against The Hounds)” não deixa dúvidas. Há um “velho” Chasny de volta, atento e preocupado com a voluptuosidade do som através da luminosidade, da brandura, delicadeza, do que com a rugosidade da guitarra eléctrica. Talvez por ter mais arranjos, “Luminous Night” faz sobressair tudo isso e volta a pôr-nos em contacto com os melhores discos de Six Organs. Fazia falta.