Senang
Tetelepta
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“Senang” não necessita de um contexto explicado para se cumprir como álbum peculiar neste arranque, ainda de 2018. Um primeiro disco totalmente ambiental coloca-o em linha com um sentimento corrente, e este seu som não pode sequer ser qualificado como New Age. Ouve-se uma ambição mais cósmica, a procura de uma imersão expansiva ao invés de remeter para recolhimento. A função terapêutica e até de um certo deslumbramento por tudo o que de natural nos rodeia parece bastante clara pelos títulos (“Flowers”, “Animals”, “Plants”, “Ocean”, “Stars”, etc.), e aqui o que parece é que se trata de informação a transportar para o Cosmos. O segundo disco explora uma versão muito solta de techno, desde o dub em “Whistle Of Patience” ao Disko de Den Haag (bom, Tetelepta é holandês) em “Ede 2 Nijmegen”. Bom.